"As coisas acontecem automaticamente".
"Quando há escolha não há liberdade"
Esses são ensinamentos de Bhagavan. Quando os ouvi a primeira vez, achei-os "estranhos". Não podia admitir, pois pareciam coisas da cultura árabe, o fatalismo árabe, o maktub. Esse fatalismo sempre me incomodou porque achava que fazia falta a minha liberdade de escolha. Se "está escrito", que diferença fará eu fazer isso ou aquilo?
A diferença talvez esteja em como vamos passando pela vida. Podemos escolher entre viver em harmonia ou numa constante batalha. O próprio Bhagavan ensina que “A vida é o que fazemos dela: uma escola, um campo de batalha ou um parque de diversões”. Não é uma escolha, é FAZER, AGIR. Nossas ações nos conduzem pela vida. Nossa maneira de pensar nos conduz. Mas há excesso de pensamentos. A mente está atuando sempre. Ela aprendeu que poderia estar no controle se agisse assim e nós fomos educados para achar que com a mente no controle, a vida flui melhor. Quanto engano. Quanto menos ouvimos a mente, quanto mais a silenciamos, mais temos oportunidade de estar presentes na vida. Há muita coisa ao nosso redor, mas a mente quer concentração, contemplação. Ela não permite a meditação. É necessário que nós silenciemos a mente. É necessário que nós deixemos o nosso ser vir à tona. Não é fácil. É uma questão de hábito. Desde pequenos somos treinados ao condicionamento. Esse condicionamento nos impede de sermos. Nos permite viver socialmente, seguindo as regras, mas o ser fica ali quietinho, aguardando a hora em que ele poderá simplesmente... ser.
A diferença talvez esteja em como vamos passando pela vida. Podemos escolher entre viver em harmonia ou numa constante batalha. O próprio Bhagavan ensina que “A vida é o que fazemos dela: uma escola, um campo de batalha ou um parque de diversões”. Não é uma escolha, é FAZER, AGIR. Nossas ações nos conduzem pela vida. Nossa maneira de pensar nos conduz. Mas há excesso de pensamentos. A mente está atuando sempre. Ela aprendeu que poderia estar no controle se agisse assim e nós fomos educados para achar que com a mente no controle, a vida flui melhor. Quanto engano. Quanto menos ouvimos a mente, quanto mais a silenciamos, mais temos oportunidade de estar presentes na vida. Há muita coisa ao nosso redor, mas a mente quer concentração, contemplação. Ela não permite a meditação. É necessário que nós silenciemos a mente. É necessário que nós deixemos o nosso ser vir à tona. Não é fácil. É uma questão de hábito. Desde pequenos somos treinados ao condicionamento. Esse condicionamento nos impede de sermos. Nos permite viver socialmente, seguindo as regras, mas o ser fica ali quietinho, aguardando a hora em que ele poderá simplesmente... ser.
Descobri que quando sento pra compor e simplesmente deixo as harmonias, melodias, aflorarem, conecto com o ser e então percebo que há algo muito maior à minha volta. Preciso de alguns instantes para isso, pois muitas vezes ouço o chamado da Presença Interior e não posso atende-lo imediatamente. Daí veio um novo aprendizado, entrar em meditação em qualquer lugar. Aproveitar cada momento silenciando a mente e fazendo contato. Seja na praça, no clube, na rua, qualquer lugar. É um aprendizado rico. Como sentar na beira do rio e perceber que ele nunca é o mesmo. Não pode ser. Ele passa constantemente na nossa frente e a cada momento é completamente novo.
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