Os indianos, há milênios, tem um modo de orar muito interessante.
Se eles querem saúde, eles não falam da doença; se eles querem
dinheiro, eles falam de abundância e fartura e não da escassez; se eles
querem algum bem material, eles focam em quanto aquilo será bom para
eles e não na falta que aquilo faz.
Esse modo de orar e até de pensar é muito interessante.
João Paulo I, o Papa, alterou o ritual de exorcismo católico . Não atribuiriam mais ao diabo, título honoríficos como "Príncipe das Trevas"
ou qualquer outro, dentre outras alterações.
Logo lembrei dos
indianos e seu modo de orar. Se você valoria o diabo ou a doença, ou a
falta de alguma coisa, você acaba fazendo crescer dentro de você
exatamente esse sentimento. É muito mais do que atrair algo para si
pensando obstinadamente naquilo, é pensar em como será bom estar são ou
ter algo.
Os toltecas nos ensinam que se aceitarmos as palavras
de alguém sobre estarmos com a aparência abatida e doentia, acabaremos
ficando doentes. Imaginem então se só pensamos na doença, se não a
tiramos da nossa mente - sabidamente pródiga em pensar bobagens para
querer ser útil - com certeza acabaremos doentes, porque é isso, e
apenas isso o que estamos atraindo para nós. A força do pensamento
entederá que é o que queremos e ficaremos doentes, nem que seja para
desejarmos a saúde com mais afinco.
Quando oramos uma conhecida
prece, dizemos "não nos deixeis cair em tentação", mas deveríamos dizer
"nos mantenha no caminho da retidão". Percebem a diferença? Querer estar
saudável é completamente diferente de não querer estar doente.
Novamente os toltecas, nos lembram do imenso poder das palavras. Elas
podem atuar como magia branca ou magia negra. Nem vou perguntar qual a
que você prefere.
Portanto, recomendo a praticarem a prece saudável.
Afastem, excluam deletem, eliminem as palavras negativas e criem suas
próprias preces apenas com palavras saudáveis, capazes de trazer bons
pensamentos, bons fluidos, beleza e energia para suas vidas.
ps:
quando o governo decretar que não há mais o vírus, e pudermos estar
juntos, os convido desde já a participarem do workshop *Os 4
Compromissos* - a filosofia tolteca, onde faremos uma imersão, por um
dia inteiro, nos ensinamentos e na filosofia desses sábios.
O Espaço Terapia Integral é um centro de medicinas alternativas (Reiki, Florais de Bach, Alinhamento Energético, Cromoterapita, Aromaterapia, Apometria Quântica) e oráculos (tarot e baralho cigano). Nesse espaço compartilhamos ensinamentos e pensamentos de alguns mestres que achamos pertinentes para nossa vida. Se quiser nos conhecer, atendemos com hora marcada e nosso site é http://terapiaintegral.alexsaba.com Venha voar conosco
quinta-feira, 14 de maio de 2020
Orar, mas orar certo.
Os indianos, há milênios, tem um modo de orar muito interessante.
Se eles querem saúde, eles não falam da doença; se eles querem dinheiro, eles falam de abundância e fartura e não da escassez; se eles querem algum bem material, eles focam em quanto aquilo será bom para eles e não na falta que aquilo faz.
Esse modo de orar e até de pensar é muito interessante.
João Paulo I, o Papa, alterou o ritual de exorcismo católico. Não atribuíram mais ao diabo, título honoríficos como "Príncipe das Trevas" ou qualquer outro, dentre outras alterações.
Logo lembrei dos indianos e seu modo de orar. Se você valoriza o diabo ou a doença, ou a falta de alguma coisa, você acaba fazendo crescer dentro de você exatamente esse sentimento do sofrimento, da carência. É muito mais do que atrair algo para si pensando obstinadamente naquilo, é pensar em como será bom estar são ou ter algo.
Os toltecas nos ensinam que se aceitarmos as palavras de alguém sobre estarmos com a aparência abatida e doentia, acabaremos ficando doentes. Imaginem então se só pensamos na doença, se não a tiramos da nossa mente - sabidamente pródiga em pensar bobagens para querer ser útil - com certeza acabaremos doentes, porque é isso, e apenas isso o que estamos atraindo para nós. A força do pensamento entenderá que é o que queremos e ficaremos doentes, nem que seja para desejarmos a saúde com mais afinco.
Quando oramos uma conhecida prece, dizemos "não nos deixeis cair em tentação", mas deveríamos dizer "nos mantenha no caminho da retidão". Percebem a diferença? Querer estar saudável é completamente diferente de não querer estar doente.
Novamente os toltecas, nos lembram do imenso poder das palavras. Elas podem atuar como magia branca ou magia negra. Nem vou perguntar qual a que você prefere.
Portanto, recomendo a praticarem a prece saudável.
Afastem, excluam deletem, eliminem as palavras negativas e criem suas próprias preces apenas com palavras saudáveis, capazes de trazer bons pensamentos, bons fluidos, beleza e energia para suas vidas.
ps: quando o governo decretar que não há mais o vírus, e pudermos estar juntos, os convido desde já a participarem do workshop *Os 4 Compromissos* - a filosofia tolteca, onde faremos uma imersão, por um dia inteiro, nos ensinamentos e na filosofia desses sábios.
Se eles querem saúde, eles não falam da doença; se eles querem dinheiro, eles falam de abundância e fartura e não da escassez; se eles querem algum bem material, eles focam em quanto aquilo será bom para eles e não na falta que aquilo faz.
Esse modo de orar e até de pensar é muito interessante.
João Paulo I, o Papa, alterou o ritual de exorcismo católico. Não atribuíram mais ao diabo, título honoríficos como "Príncipe das Trevas" ou qualquer outro, dentre outras alterações.
Logo lembrei dos indianos e seu modo de orar. Se você valoriza o diabo ou a doença, ou a falta de alguma coisa, você acaba fazendo crescer dentro de você exatamente esse sentimento do sofrimento, da carência. É muito mais do que atrair algo para si pensando obstinadamente naquilo, é pensar em como será bom estar são ou ter algo.
Os toltecas nos ensinam que se aceitarmos as palavras de alguém sobre estarmos com a aparência abatida e doentia, acabaremos ficando doentes. Imaginem então se só pensamos na doença, se não a tiramos da nossa mente - sabidamente pródiga em pensar bobagens para querer ser útil - com certeza acabaremos doentes, porque é isso, e apenas isso o que estamos atraindo para nós. A força do pensamento entenderá que é o que queremos e ficaremos doentes, nem que seja para desejarmos a saúde com mais afinco.
Quando oramos uma conhecida prece, dizemos "não nos deixeis cair em tentação", mas deveríamos dizer "nos mantenha no caminho da retidão". Percebem a diferença? Querer estar saudável é completamente diferente de não querer estar doente.
Novamente os toltecas, nos lembram do imenso poder das palavras. Elas podem atuar como magia branca ou magia negra. Nem vou perguntar qual a que você prefere.
Portanto, recomendo a praticarem a prece saudável.
Afastem, excluam deletem, eliminem as palavras negativas e criem suas próprias preces apenas com palavras saudáveis, capazes de trazer bons pensamentos, bons fluidos, beleza e energia para suas vidas.
ps: quando o governo decretar que não há mais o vírus, e pudermos estar juntos, os convido desde já a participarem do workshop *Os 4 Compromissos* - a filosofia tolteca, onde faremos uma imersão, por um dia inteiro, nos ensinamentos e na filosofia desses sábios.
segunda-feira, 4 de maio de 2020
Preciso sair para ir ao mercado, farmácia e toda a manutenção da casa.
Circulando como posso e onde posso, de máscara, sem máscara, a cada dia que passa, fico mais cético em relação à tudo - como nos ensinam os Toltecas - estou aprendendo a ouvir ambos os lados.
Ouço os comunistas, os fascistas, os de esquerda, os de direita, os sãos, os loucos, os apavorados, os cautelosos, os desesperados, os calmos, os belicosos, os pacíficos, todos.
Percebo que ninguém sabe nada, como o moribundo para quem dizem que quando morrer, verá o paraíso ou o inferno, que voltará em outro corpo, que não voltará, que não há nada depois, que será levado para outro planeta...
Ninguém sabe a verdade.
Todos falam sem saber nada., mas, para meu espanto, de repente as pessoas são epidemiologistas e eu não sabia, virologista e eu não sabia, especialistas em UTI e médicos e eu não sabia.
Tantas pessoas, do nada, se tornaram especialistas em medicina, mas ninguém falou da saúde pública.
Antes mesmo de me formar como arquiteto e urbanista (como está no diploma) e trabalhar com projetos de habitações populares de baixa renda, professores e colegas de faculdade e (depois) de trabalho, tinham como principal preocupação, a ausência de foco do governo nas ações (já que palavras sempre existiram, e muitas) de saneamento básico, inexistente na maioria das cidades e municípios do país.
A discussão voltou no ataque do vírus influenza, que, por enquanto, matou mais do que esse novo, mas naquela época não precisou de quarentena, do mesmo jeito que no natal e no carnaval não houve necessidade de quarentena.
Não há como não ser cético quanto a tudo.
Nada vai me fazer crer sem provas, mas, como os Toltecas nos ensinam, ouço. Ouço tudo e todos, mas não me peçam para acreditar que parar a população no mundo todo foi absolutamente necessário.
Retornaremos a idade média?
Retornaremos apenas ao ano 2.000, sem internet banda larga, sem celulares com mensagens instantâneas, sem Facebook, sem Instagram e sem WhatsApp?
Sou cético, mas sei que sem isso tudo seríamos muito mais manipuláveis.
Não há mais um rebanho de 200 milhões de vaquinhas de presépio balançando a cabeça a tudo o que dizem.
Não há mais o monopólio da comunicação.
Domenico di Mazzi, sociólogo italiano, diz que há muito deixamos a era industrial e entramos na era da informação. Quem detiver a informação e souber manipulá-la, terá o poder.
Não há como não ser cético, com tanta manipulação.
Que caiam as máscaras.
Que caiam as máscaras.
Como muitos, não posso me dar ao luxo da quarentena.
Preciso sair para ir ao mercado, farmácia e toda a manutenção da casa.
Circulando como posso e onde posso, de máscara, sem máscara, a cada dia que passa, fico mais cético em relação à tudo. Como nos ensinam os Toltecas.
Estou aprendendo a ouvir ambos os lados.
Ouço os comunistas, os fascistas, os de esquerda, os de direita, os sãos, os loucos, os apavorados, os cautelosos, os desesperados, os calmos, os belicosos, os pacíficos, todos.
Percebo que ninguém sabe nada, como o moribundo para quem dizem que quando morrer, verá o paraíso ou o inferno, que voltará em outro corpo, que não voltará, que não há nada depois, que será levado para outro planeta...
Ninguém sabe a verdade.
Todos falam sem saber nada., mas, para meu espanto, de repente as pessoas são epidemiologistas e eu não sabia, virologista e eu não sabia, especialistas em UTI e médicos e eu não sabia.
Tantas pessoas, do nada, se tornaram especialistas em medicina, mas ninguém falou da saúde pública.
Antes mesmo de me formar como arquiteto e urbanista (como está no diploma) e trabalhar com projetos de habitações populares de baixa renda, professores e colegas de faculdade e (depois) de trabalho, tinham como principal preocupação, a ausência de foco do governo nas ações (já que palavras sempre existiram, e muitas) de saneamento básico, inexistente na maioria das cidades e municípios do país.
A discussão voltou no ataque do vírus influenza, que, por enquanto, matou mais do que esse novo, mas naquela época não precisou de quarentena, do mesmo jeito que no natal e no carnaval não houve necessidade de quarentena.
Não há como não ser cético quanto a tudo.
Nada vai me fazer crer sem provas, mas, como os Toltecas nos ensinam, ouço. Ouço tudo e todos, mas não me peçam para acreditar que parar a população no mundo todo foi absolutamente necessário.
Retornaremos a idade média ou retornaremos apenas ao ano 2.000, sem internet banda larga, sem celulares, sem mensagens instantâneas, sem Facebook, sem Instagram e sem WhatsApp?
Sou cético, mas sei que sem isso tudo seríamos muito mais manipuláveis.
Não há mais um rebanho de 200 milhões de vaquinhas de presépio balançando a cabeça a tudo o que dizem.
Não há mais o monopólio da comunicação. O sociólogo italiano Domenico di Mazzi, diz que há muito deixamos a era industrial e entramos na era da informação. Quem detiver a informação e souber manipulá-la, terá o poder.
Não há como não ser cético, com tanta manipulação.
Que caiam as máscaras.
Preciso sair para ir ao mercado, farmácia e toda a manutenção da casa.
Circulando como posso e onde posso, de máscara, sem máscara, a cada dia que passa, fico mais cético em relação à tudo. Como nos ensinam os Toltecas.
Estou aprendendo a ouvir ambos os lados.
Ouço os comunistas, os fascistas, os de esquerda, os de direita, os sãos, os loucos, os apavorados, os cautelosos, os desesperados, os calmos, os belicosos, os pacíficos, todos.
Percebo que ninguém sabe nada, como o moribundo para quem dizem que quando morrer, verá o paraíso ou o inferno, que voltará em outro corpo, que não voltará, que não há nada depois, que será levado para outro planeta...
Ninguém sabe a verdade.
Todos falam sem saber nada., mas, para meu espanto, de repente as pessoas são epidemiologistas e eu não sabia, virologista e eu não sabia, especialistas em UTI e médicos e eu não sabia.
Tantas pessoas, do nada, se tornaram especialistas em medicina, mas ninguém falou da saúde pública.
Antes mesmo de me formar como arquiteto e urbanista (como está no diploma) e trabalhar com projetos de habitações populares de baixa renda, professores e colegas de faculdade e (depois) de trabalho, tinham como principal preocupação, a ausência de foco do governo nas ações (já que palavras sempre existiram, e muitas) de saneamento básico, inexistente na maioria das cidades e municípios do país.
A discussão voltou no ataque do vírus influenza, que, por enquanto, matou mais do que esse novo, mas naquela época não precisou de quarentena, do mesmo jeito que no natal e no carnaval não houve necessidade de quarentena.
Não há como não ser cético quanto a tudo.
Nada vai me fazer crer sem provas, mas, como os Toltecas nos ensinam, ouço. Ouço tudo e todos, mas não me peçam para acreditar que parar a população no mundo todo foi absolutamente necessário.
Retornaremos a idade média ou retornaremos apenas ao ano 2.000, sem internet banda larga, sem celulares, sem mensagens instantâneas, sem Facebook, sem Instagram e sem WhatsApp?
Sou cético, mas sei que sem isso tudo seríamos muito mais manipuláveis.
Não há mais um rebanho de 200 milhões de vaquinhas de presépio balançando a cabeça a tudo o que dizem.
Não há mais o monopólio da comunicação. O sociólogo italiano Domenico di Mazzi, diz que há muito deixamos a era industrial e entramos na era da informação. Quem detiver a informação e souber manipulá-la, terá o poder.
Não há como não ser cético, com tanta manipulação.
Que caiam as máscaras.
Assinar:
Postagens (Atom)