domingo, 6 de junho de 2010

A Geração Digital Cheira a Fraldas

O título mesmo seria outro, mas poderia soar agressivo eu sair dizendo que eles cheiram à merda. Pior que o cheiro de fralda cagada é por não terem cheiro de outra coisa, a não ser do que engolem. Quantos jovens estarão pensando e poderão ser chamados de pensadores? Quantos estarão influenciando ao invés de serem influenciados.
Eu hoje cortei um pedaço de papel de uma revista e me ocorreu que o CORTAR e COLAR que se usa hoje, é limpo. É tão limpo que corremos o risco de não deixarmos nada para as futuras gerações além do que sai de nossos corpos.
Se no passado as grandes bibliotecas não resistiram, as pequenas estantes dos livreiros e de assemelhados ou apaixonados, serviu para preservar a vida e a obra de muitos. Hoje, o Google, a Microsoft, Apple e todas mesmo, não resistem a uma simples falta de luz. Para onde vão os dados e o conhecimento que estamos criando hoje em dia se não houver luz elétrica?
Pro ralo. Seremos como aquele planeta que o Wallie insiste em limpar. Deixaremos apenas nossos detritos e mais nada que preste. Pelo menos servirá como adubo.

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