quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Fim de ano

(carta a um velho amigo de longa data)
Oi Sérgio

Uma das melhores coisas neste ano de 2008 foi te reencontrar ali na rua meio que "por acaso".
Foram quantos anos?
Nas minhas pobres contas algo em torno de uns 12. Boa idade para um uísque e por que não para velhos amigos?
Não por acaso, estive com o Paulo ontem e ele perguntou por vc.
Foi cheio de orgulho (sorry não sou perfeito) que falei que havíamos nos encontrado.
Tudo bem que ainda falta aquele almoço, mas seriam muitas emoções para o mesmo ano.
O que faltou? Vc sabe bem... achar o João.
Isso pode ter um jeito no ano que vai entrar e ficam as esperanças renovadas de encontrar, não só ele, mas todos os amigos (tem o Renato, o Borracha, o "Lisboa à Noite", o "Manto Amarelo", o Fernando, o Ayrton, e tantos outros).
Caríssimo, tudo de bom pra vc e pra toda a família, incluindo até seu irmão que não responde a emails (novidade seria ele responder de pronto).
Antes que comecem os fogos e antes que espoquem os "espumantes" (será que ninguém mais toma champagne, ou é um jeito de incluir aí a velha Cidra Cereser?) me despeço com um forte abraço.
Nos veremos em 2009 com toda certeza.
do sempre amigo
Alex

sábado, 20 de dezembro de 2008

O Schiavon não lembra de mim

(Dedicado aos poucos que vão entender o porque de tudo isso)

O Schiavon não lembra de mim, mas eu tb não lembro dele. Foi precisamente, mais ou menos em 1981. Ou seria 1992?. Bem, foi exatamente por aí que nós não nos encontramos. Foi bem ali, ou pelo menos quase lá. Ele estava para um lado e eu estava para o outro. Parecendo aquele caso que não tive com a Bioncê, ou o que não tive com a Gisele (qualquer uma delas). Não importa, seja como for, foi. Só não posso dizer que foi alguma coisa, pq nunca foi nada. Mas se tivesse sido, talvez fosse menos ainda. Lembro como se fosse ontem. O Zé (Rodrix) apareceu, participou e foi uma confusão danada. Talvez por isso o Corciolli fique tão quietinho. Talvez pelo mesmo motivo o Paccini nunca poste nada, o Pakito, o Fabio Ribeiro, o Labolita, o Reinaldo Theremin, o Gilberto Strapazon, o Lázaro e tantos outros mais famosos. Fama. Ah... a fama. Só isso já daria uma vida. De fato, muitas vidas se deram pela fama. Mas será que foram vividas? Sei que foi sem nunca ter sido e quando vimos, não era nada mesmo, só um carro que passou com o escapamento aberto.